A segunda-feira (31) chega ao final com os preços futuros do milho se sustentando levemente mais ªfeiramasacumuladesvalorizaçãaltos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 86,60 e R$ 94,59 e fecharam o mês de outubro acumulando recuos.
O vencimento novembro/22 foi cotado à R$ 86,60 com ganho de 0,23%, o janeiro/23 valeu R$ 91,48 elevação de 0,31%, o março/23 foi negociado por R$ 94,59 com alta de 0,34% e o maio/23 teve valor de R$ 94,30 com valorização de 0,43%.
Já na comparação mensal, os contratos do cereal brasileiro acumularam desvalorizações de 3,56% para o novembro/22, de 3,04% para o janeiro/23, de 2,47% para o março/23 e de 1,72% para o maio/23, com relação ao fechamento do dia 30 de setembro.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, as cotações no Brasil estão positivas para quem quer fazer posições de troca, barter e hedge, já que os problemas para escoar o milho da Ucrânia também refletem aqui dentro.
“O balcão não mudou muito de sexta-feira. Vai de R$ 82,00 a R$ 84,00 no balcão gaúcho, de R$ 75,00 a R$ 85,00 de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Triângulo Mineiro. O porto hoje varia de R$ 94,00 para a posição de novembro até R$ 96,00 para dezembro e janeiro”, aponta.
Na visão da SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho deve iniciar a semana com maior movimentação nos negócios. “O mercado brasileiro de milho apresentou preços estáveis na última sexta-feira e ritmo lento na comercialização. Os produtores seguem retendo a oferta na expectativa pelo resultado da eleição para presidente do domingo”.
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho registrou poucas movimentações. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas encontrou valorização apenas em Brasília/DF. Já as desvalorizações apareceram em Rondonópolis/MT, Primavera do Leste/MT, Alto Garças/MT e Itiquira/MT.
Confira como ficaram todas as cotações nesta segunda-feira
De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, “o mercado físico do milho encerra a semana na casa dos R$ 85,50/sc em Campinas/SP, motivado pelas boas vendas externas”.
Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que o tempo mais firme na semana passada permitiu o avanço dos trabalhos de campo envolvendo milho na maior parte das regiões produtoras da safra de verão, após as chuvas que vinham atrasando a semeadura nas últimas semanas.
Segundo pesquisadores do Cepea, mesmo com a melhora no andamento das atividades, produtores voltaram a limitar a oferta, atentos aos preços praticados nos portos, que, por sua vez, registram patamares mais atrativos que os do interior do País, tendo como sustentação as valorizações do dólar e externa. “Nesse cenário, compradores já relatam dificuldade nas aquisições de novos lotes”.
A Bolsa de Chicago (CBOT) também finalizou as atividades desta segunda-feira contabilizando movimentações altistas para os preços internacionais do milho futuro.
O vencimento dezembro/22 foi cotado à US$ 6,91 com valorização de 10,75 pontos, o março/23 valeu US$ 6,96 com alta de 10,00 pontos, o maio/23 foi negociado por US$ 6,95 com elevação de 9,50 pontos e o julho/23 teve valor de US$ 6,89 com ganho de 8,75 pontos.
Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última sexta-feira (28), de 1,62% para o dezembro/22, de 1,46% para o março/23, de 1,31% para o maio/23 e de 1.32% para o julho/23.
Na comparação mensal, os contratos do cereal norte-americano acumularam ganhos de 2,07% para o dezembro/22, de 1,75% para o março/23, de 1,61% para o maio/23 e de 1,62% para o julho/23, em relação ao fechamento do dia 30 de setembro.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho subiu mais de 1% nesta segunda-feira, com a retirada da Rússia de um acordo de exportação do Mar Negro levantando preocupações sobre a oferta global.
“Os mercados de grãos e oleaginosas subiram acentuadamente durante a noite, liderados pelo trigo, à medida que os temores de escassez de alimentos aumentam novamente depois que a Rússia se retira do acordo comercial do Mar Negro”, disse o economista-chefe de commodities da StoneX, Arlan Suderman, em nota aos clientes.
A publicação explica que, Moscou suspendeu sua participação no acordo do Mar Negro no sábado em resposta ao que chamou de um grande ataque de drone ucraniano à sua frota na Crimeia, anexada à Rússia.
“Navios que transportam grãos partiram de portos ucranianos na segunda-feira, sugerindo que Moscou não conseguiu reimpor o bloqueio. Mas os embarques podem ser interrompidos novamente, principalmente se as seguradoras pararem de subscrevê-los”, relata Julie Ingwersen da Reuters Chicago.
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